Recheado de tecnologia e com direito até a uma versão elétrica, o hatch era especulado de ser fabricado na Argentina e chegar ao Brasil importado de lá. Apesar de não dar mais detalhes, a fala da presidente deixa em aberto uma possibilidade de produção nacional, provavelmente na fábrica de Porto Real/RJ, o que ajuda a diminuir o custo e, consequentemente, o preço final.
O 208 agora é feito sobre a plataforma Common Modular Platform (CMP), que reduz o peso do hatch em 30 kg em relação ao antecessor. Ela permite a maior novidade da linha: o e208. A variante totalmente elétrica tem o equivalente a 136 cv de potência e 20,5 kgf.m de torque. De acordo com a Peugeot e as regras europeias, a autonomia chega a 340 quilômetros.
O 208 ainda incorpora diversas tecnologias para ajudar o motorista na hora da condução: controle de cruzeiro adaptativo, estacionamento automático, frenagem automática de emergência, detecção de pedestres, faróis altos automáticos, leitura de placa de trânsitos, alerta de colisão frontal e monitoramento de ponto cego. O interior minimalista proporcionado pelo iCockpit tem poucos botões, cluster digital e a central multimídia, onde o tamanho da tela (5, 7 ou 10 polegadas) varia de acordo com a configuração. A moderna alavanca de câmbio também está lá.Quem também pode voltar a dar as caras em território nacional é a DS. Agora uma marca de luxo independente do grupo, também de acordo com informações da presidente Ana Thereza, há planos de trazer novamente os modelos para o Brasil. Quando ainda era vendida como Citroën, a DS fez bastante sucesso com a trinca DS3, DS4 e DS5. A própria presidente afirmou que apresentou recentemente um projeto para a matriz francesa da PSA e que, em breve, falará sobre esse assunto com os jornalistas.
Só nos resta aguardar - e torcer - para esses modelos aparecerem nas ruas brasileiras em breve.
Fonte: Web Motors